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Revista Human 132

Uma edição com um foco notoriamente positivo, mesmo marcada pelo contexto da pandemia. Olha-se para o futuro. Pensa-se (n)a sustentabilidade e (n)a inovação. Aponta-se caminhos fora do habitual no que diz respeito à saúde e ao bem-estar das pessoas nas organizações, mesmo que tantas vezes delas fisicamente afastadas, em modo remoto.

Não que este foco seja uma novidade. Não. Que me lembre, mesmo no meio da tempestade onde temos vindo a caminhar distantes uns dos outros, mesmo aí nunca fizemos a «human» a olhar para o chão. De cabeça baixa. Passando uma mão pelo cabelo, por vezes agarrando-o com os dedos. Com força. Num desespero. Nunca fizemos a «human» assim. Nunca desde Fevereiro de 2020 e nunca antes disso, em todos os anos que nos trouxeram com o projecto desde o primeiro mês de 2009.

Mas agora, ao finalizar esta edição, a 132 (que número… terei alguma vez no início do projecto pensado nele?), agora, mesmo que surja a pandemia e o contexto com que nos tem envolvido, noto, noto mesmo, que é tão positiva esta edição. Mais do que outras. Tantas outras. Poderia ser eu a ver à minha maneira. Poderia essa maneira ser uma maneira estranha. Mas não. Não me parece. Não é. Tenho a certeza. O foco é positivo. Notoriamente. Tão difícil o contexto, que não é apenas o da pandemia – basta juntar-lhe os desafios do ambiente. Mas o foco é positivo. Mesmo. E nem somos nós, da «human», que estamos de parabéns. São as pessoas que nos permitiram fazer esta edição. Com os seus exemplos. O seu optimismo quase sempre. Um tremendo optimisto.