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Aprender – Employer Humanization

Em linha com as estratégias das empresas, o atual posicionamento da área da Formação (re)coloca as pessoas no centro do negócio para que desenvolvam todo o potencial, combinando as suas paixões profissionais e pessoais. Os líderes estão cada vez mais preocupados com o bem-estar físico e o equilíbrio emocional das suas equipas. E as próprias lideranças devem aperfeiçoar-se permanentemente. Um processo que é um caminho de procura de sentido, de propósito, que a maior parte das vezes implica um papel mais ativo, com intenção e impacto nas empresas e na sociedade. O Employer Humanization não é mais do que tornar a empresa e o empregador mais humanos. Nesta edição, o enquadramento fica a cargo de Pedro Ramos, CEO da Keeptalent Portugal e Presidente da APG, com a sua visão em “Eis o novo desafio de aprendizagem nas organizações”. A Curadia é da APG – Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, e reúne textos de Paulo Sardinha, Presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Brasil); Denise Oliveira, Presidente na Associação Cabo Verdiana de Técnicos e Gestores de RH (ACG-RH); Gaspar Buque, Vice-presidente da Associação Moçambicana de Empresas e Profissionais de Recursos Humanos (AMEPRH); Eva Rosa Santos, Fundadora da Comunidade de Recursos Humanos de Angola, Fundadora da Liderança Feminina em Angola, Empreendedora e Coach Executiva; Carla Caracol, Diretora de RH do Grupo Renascença Multimédia; e Maria João Antunes, Consultora em Estratégica de Gestão de Pessoas, Coach e Mentora em Liderança Feminina. “Formação contínua e desenvolvimento pessoal: win-win” é a reflexão de Rita Teixeira d’Azevedo (RTA Consultoria e RTA Academy). Isilda Gonçalves (Thomas Portugal) escreve-nos sobre “A organização como um relógio de corda”. “Emotional Learning: é possível aprender sem emoção?” Quem lança a questão é Maria João Ceitil (Cegoc e FranklinCovey PT). “A linguagem da Liderança. Versão 20.23” é a visão de Sérgio Cabral (Header™ Top Executive Partners). “A falsa humanização” é-nos trazida pela pena de José Crespo de Carvalho (Iscte Executive Education). António Saraiva (ISQ Academy) partilha a sua visão “Formação e Employer Humanization, um equilíbrio transformacional”. “Lifelong Employability e a humanização do trabalho” é o olhar de Pedro Brito (Nova SBE). “Procurar inspiração em histórias para crianças. Quem diria?”. O apelo é de Ana Carmo (Scopphu). E, por fim, “Employer Humanization. Todos a precisarmos de um enquadramento diferente”, de Sofia Calheiros (Sofia Calheiros & Associates).

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