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CRHLP nº32

Há momentos em que as mudanças são tão profundas que nos obrigam a repensar tudo. O modo como trabalhamos, lideramos, aprendemos, pertencemos. Ao aproximarmo-nos de 2026, é nítido que atravessamos um desses momentos. Um tempo de transição, não apenas tecnológica ou estrutural, mas sobretudo humana. E é neste tempo, ainda em construção, que a Gestão de Pessoas (GP) assume um lugar central. A complexidade das organizações exige mais do que soluções técnicas. Exige sensibilidade, escuta, coragem para abandonar práticas que já não servem, desafiar hábitos antigos, acolher novas formas de estar no trabalho. A gestão já não se faz apenas com métricas e processos; faz-se com a capacidade de criar significado, de construir espaços onde as pessoas se revejam, se sintam protegidas e possam crescer sem disfarces.

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